MADRI, 15 de mai de 2009 às 17:28
O Instituto de Política Familiar (IPF), afirmou que no Dia Internacional da Família que se celebra hoje, a Espanha tem pouco que celebrar porque "o Governo não só não modifica sua política oposta à família, mas também aprofunda nela", deixando-a no fim da lista no nível da Europa, com as conseqüências negativas que isto tem na vida social e econômica do país.
"Na Espanha há muito pouco que celebrar, já que diante dos graves problemas que sofrem as famílias espanholas, as administrações públicas seguem ignorando suas necessidades e inclusive expondo medidas gravemente lesivas", assinalou o IPF.
Por isso, o vice-presidente do IPF, Mariano Martínez Aedo, denunciou "o abandono das autoridades da família, descumprindo gravemente o primeiro princípio reitor da política social e econômica que recolhe a Constituição: ‘o amparo social, econômico e jurídico da família’".
O IPF recordou que à conseqüência da falta de uma política familiar, os espanhóis atrasam cada vez mais a idade de casar-se, diminui a taxa de natalidade e os matrimônios são mais frágeis.
"Frente a este problema, o Governo só propõe ‘mais aborto’" e o “Divórcio Express”, criticou o IPF.
Por isso, "fazemos uma chamada a todos os partidos políticos, administrações públicas e setores sociais para que se produza uma mudança de rumo, que permita o estabelecimento de uma autêntica Política Familiar na Espanha".
Por isso, "fazemos uma chamada a todos os partidos políticos, administrações públicas e setores sociais para que se produza uma mudança de rumo, que permita o estabelecimento de uma autêntica Política Familiar na Espanha".