O Consórcio de Médicos Católicos (CMC) emitiu um comunicado no que afirmou que solo insistindo “em educar em valores como a castidade e a fidelidade” poderemos combater o AIDS, como afirmou o Papa Bento XVI em seu recente visita continente africano.
O comunicado, assinado pelo presidente do CMC, Alejandro Nolazco, e o secretário, Antonio Catalán Pellet, precisa que “o número de infectados aumentou de 8 milhões em 1990 a 33 milhões para finais de 2007 segundo relatório oficial de UNAIDS/ WHO de 2008”; pelo que “a distribuição e em ocasiões imposição grotesca dos benefícios do 'sexo seguro' frente às enfermidades de transmissão sexual, aumentaram as mesmas em função exponencial e reativaram outras como a tuberculose”.
“Se morrerem mais de 2 milhões de pessoas por ano de AIDS, se as famílias se desintegrarem, se a orfandade criar monstros, se a pobreza for mãe do roubo, da dependente de drogas e do suicídio de nossa juventude, como não vai Sua Santidade a alertar, insistir e orientar a respeito da reta conduta a seguir”, acrescentou.
Do mesmo modo, o CMC lembrou o Magistério do Papa João Paulo II com respeito ao AIDS quando assinalava que este é um “síndrome de inmuno deficiência do comportamento”; pelo que o CMC ressaltou que “só se insistirmos como o fez Uganda em educar em valores como a castidade e a fidelidade poderemos corrigir o curso desta dramática história”.