O partido Alternativa Espanhola (AES), solicitará nesta sexta-feira 13 à presidenta da Comunidade de Madri, Esperança Aguirre, que apóie ao Movimento de Objeção de Consciência a Educação para a Cidadania (EpC), e adote “medidas eficazes para evitar a doutrinação” dos estudantes.
AES lembrou a recente decisão do Conselho de Educação de Madri de ordenar aos diretores tomar  “medidas necessárias” para obrigar aos alunos a entrar nas aulas. Com isto, indicou, deixou-se “aos impedimentos abandonados a sua sorte, já que a sentença do Tribunal Supremo não indica que, em outros casos (aos quatro estudados), não possa reconhecer o direito à objeção de consciência”.
O agrupamento lembrou à presidenta Aguirre suas promessas eleitorais, e indicou que estas ficam no esquecimento quando não se apóia “a possibilidade de que o recurso ante o Tribunal Constitucional paralise a aplicação da obrigatoriedade de assistir a aula”.
AES anunciou que também se pedirá à presidenta da Comunidade de Madri arbitrar medidas que façam efetivo “a ‘não-doutrinação’ através do EpC, mediante a posta em marcha de mecanismos para recorrer os conteúdos dos livros de texto ante a inspeção educativa madrilense, de tal modo que ditos textos sejam modificados ou não homologados”.