Uma coalizão de grupos pró-vida e pró-família apresentou a ONU nesta cidade um total de 350 mil assinaturas de pelo menos 168 países, para que se defenda, no marco do 60 aniversário da Declaração Universal dos Direitos humanos assinada em 1948, o direito à vida e a família que toda pessoa tem.
Esta iniciativa foi organizada pelo Instituto de Família Católica e Direitos humanos (C-FAM), a Federação pró-vida da Polônia; o Instituto de Política Familiar da Espanha, United Families International dos Estados Unidos e Concerned Women for America; e também procura responder às pressões das transnacionais abortistas International Planned Parenthood Federation (IPPF) e Marie Stopes International, organizações anti-vista que pressionam para que a ONU aceite o mal chamado "direito" a abortar como um "direito humano".
Depois de comentar que em só dois meses se superaram as 300 mil assinaturas, Austin Ruse, Presidente de C-FAM; disse acreditar que "Marie Stopes e o IPPF apresentarão somente uns milhares de nomes. Isto mostra o que todos sabemos: que o aborto é apoiado basicamente por élites enquanto que a gente comum estão pea proteção do menino não nascido".
Em declarações a Catholic News Agency, do grupo ACI, Ruse disse que a reação da petição foi "muito positiva" entre os representantes na ONU da Polônia, Fiji e Uganda, por mencionar alguns; e que todos os dias são mais e mais os que assinam a solicitude pró-vida. Deste modo o Presidente do C-FAM disse que os defensores do aborto estão comprometidos em um esforço internacional "multifacético" para avançar em sua causa anti-vida na ONU.
“Estamos determinados a manter isto vivo para ver se podemos chegar ao milhão de assinaturas para a seguinte Assembléia Geral que se realizará em outono", acrescentou Ruse.
A petição (em distintos idiomas) está disponível em
http://www.c-fam.org/publications/id.95/default.asp