Promover entre os profissionais da saúde e na sociedade inteira o ensino do “reconhecimento da fertilidade humana”, é uma das conclusões às que chegou o Primeiro Congresso Internacional de Reconhecimento da Fertilidade Humana, celebrado nesta capital a fins de outubro.
No evento participaram delegados da Santa Sé, México, Espanha, Brasil, Guatemala, Honduras, Colômbia, Venezuela, Argentina, Equador, das diversas diocese do Nicarágua, assim como profissionais da saúde, religiosos, sacerdotes e leigos.
Conforme informou o Instituto Valenciano de Fertilidade (IVAF), nas conclusões do congresso se chamou a “promover que o ensino do Reconhecimento da Fertilidade Humana seja incluído no currículum acadêmico das Escolas de Medicina, Escolas Formadoras de Recursos humanos em Saúde em geral e particularmente nas pertencentes a Universidades Católicas, por sua alta qualidade científica, acadêmica, ética e moral”.
Do mesmo modo, pediram que os diversos episcopados a usem “na formação de meninos, adolescentes, jovens, noivos e casais de esposos para uma vivência da cultura da vida e construir a civilização do amor”.
O texto também chamou a mudar o termo “Métodos de Planejamento Familiar Natural”, pelo de “Ensino do Reconhecimento da Fertilidade Humana”, com o fim de anular “aos agentes da cultura da morte”, que confundem à população “lhes fazendo acreditar que todos os métodos são igualmente recomendáveis”.
“O ensino do Reconhecimento da Fertilidade Humana é um direito intrínseco do ser humano que enaltece a dignidade das pessoas e está apoiada nos princípios fundamentais da antropologia, a ciência e a pedagogia que redundará no enaltecimento da mulher e o fortalecimento da família”, expressou.