Uma coalizão de grupos de defesa da vida e a família publicou uma carta aberta dirigida ao Presidente da Honduras, José Manuel Zelaya Rosales, solicitando que não firme a Convenção sobre direitos dos jovens na próxima Cume Ibero-americana de Chefes de Estado e de Governo que se realizará em São Salvador a fim de mês.
O texto adverte que “o documento em menção impulsiona a ‘Saúde Sexual Reprodutiva’ e a ‘Ideologia de Gênero’. Estes termos, embora soem como algo bom, está comprovado que astutamente com dirigidos para promover uma agenda a favor do aborto, as pílulas abortivas, a homossexualidade e outras separações sexuais, as esterilizações e demais métodos artificiais do controle da natalidade para adolescentes sem conhecimento ou consentimento dos pais”.
“Não firme, senhor Presidente, porque claramente se propõem soluções que favorecem interesses econômicos que instrumentalizam aos jovens lhes vendendo seus produtos, em vez de lhes proporcionar uma verdadeira educação na afetividade e a sexualidade, promovendo o autodomínio e educando sua vontade”, adiciona.
“Não firme, senhor Presidente, porque infelizmente em nossos países, o que menos vimos são programas de abstinência. Pelo contrárioEm troca a solução que se deu aos jovens som os anticoncepcionais e o resultado é evidente”, sustenta.
Do mesmo modo, precisa que a convenção utiliza uma linguagem enganosa própria dos abortistas com linhas como “diminuir o ‘aborto inseguro’, fazendo acreditar que o aborto legal é ‘aborto seguro’. O aborto seguro não existe. Sempre se mata ao bebê e a mulher é a segunda vítima desta indústria que conduz à promiscuidade para seguir tendo-a de ‘cliente segura’”.
“Não firme, senhor Presidente, porque em nenhuma parte se fala da importância dos pais como primeiros, principais e insubstituíveis educadores dos filhos, atentando contra a pátria potestade e leis que protegem os direitos dos pais”, assinala.