Apesar da oposição da Arquidiocese de São Paulo, um polêmico grupo de sacerdotes brasileiros auto-proclamado “Fórum de Católicos pela Justiça” distribuiu durante o fim de semana milhares de folhetos apoiando a candidatura de Marta Suplicy, conhecida abortista e promotora das uniões homossexuais, à prefeitura de São Paulo.

Conforme informou a imprensa local, o grupo é liderado pelos presbíteros Tarcísio Marques Mesquita e Júlio Lancelotti, quem tem pendente uma acusação de pedofilia.

Os presbíteros –vinculados pela imprensa a distintas pastorais sociais– emitiram um texto denominado “Carta aos Cristãos” no que se propõem “desterrar os preconceitos dos fiéis” para os políticos que defendem o aborto e as uniões entre pessoas do mesmo sexo.

"Nós não escolhemos candidatos por sua cor de cabelo, ou por se deseja usar bótox ou se discutem as opções sexuais", disse o Padre Tarcisio Marques Mesquita. "O que estamos discutindo aqui são os interesses da cidade de São Paulo", argüiu.

Segundo o Movimento para a Defesa da Vida, o polêmico folheto não menciona que a candidata Suplicy, junto com o governo do presidente Lula, tem uma história de alianças com interesses estrangeiros para financiar a difusão do aborto no Brasil, inclusive contra a opinião de virtualmente toda a população.