Moran chegou a Windhoek, capital da Namíbia, e realizou um voluntariado de um mês no Catholic AIDS Action (CAIA), uma organização católica fundada em 1998 para combater a difusão do AIDS no país.

A universitária pôde colaborar nas tarefas de educação e prevenção que CAIA realiza em Katatura, um subúrbio de Windhoek. Aqui, CAIA cuida das crianças lhes oferecendo alimento, vestido e recriação. Assistem-nos para que pratiquem música, esporte, leitura e computação.

"Em vez de simplesmente botar um parche no problema, tratam de combatê-lo desde sua raiz", sustenta Moran. Enquanto muitos programas sobre o AIDS se limitam a oferecer preservativos, CAIA se esforça por ajudar aos infectados e lhes oferece além disso a possibilidade de "conhecer o amor de Deus".

O centro também dedica grandes esforços à prevenção, trabalhando para que as crianças sejam conscientes do AIDS e das mudanças de conduta necessárias para prevenir o contágio.

Nas sessões com os jovens se discutem as características das relações e têm a oportunidade de conhecer a importância "da abstinência sexual e a fidelidade em relações monógamas".

Moran, que retornou faz um mês aos Estados Unidos assombrada pelo trabalho da Igreja na Namíbia, espera retornar logo e dedicar um ano ao trabalho voluntário com as crianças da Namíbia.