Um recente estudo realizado na Noruega revelou que as mulheres jovens que se submeteram a um aborto estão mais propensas a sofrer de depressão como resultado desta prática anti-vida.
Assim o deram a conhecer os líderes do Silent No More Awareness Campaign (Campanha do Concientización Não Mais Silencio - SNMAC), quem explicou que esta informação deve ser considerada pela American Psychological Association (APA) quando se referir, na próxima semana, à relação entre o aborto e os problemas de saúde mental que se geram a partir desta prática.
"Na próxima semana a APA poderia adotar um novo relatório sobre a relação entre o aborto e os problemas de saúde como a depressão. O novo estudo da Noruega reconfirma o que as mulheres nos Estados Unidos já sabem bastante bem: o aborto não acaba com os problemas, gera outros novos. A APA precisa ignorar a pressão política e deve informar sobre o resultado final e doloroso do aborto", indicou Janet Morana, co-fundadora do SNMAC.
Segundo o estudo publicado no Jornal de Saúde Pública Escandinavo, no que se entrevistou a 5 768 mulheres entre 15 e 27 anos, precisa que as mulheres que se submetem a um aborto têm maior risco de sofrer depressão.
"O aborto não só acaba com a vida do bebê, senão que altera a da mãe. A APA não pode seguir ignorando estudo após estudo e pretender que a eliminação de uma criança da própria vida fica livre de conseqüências. Seria interessante ver se é que os abortistas seguem rechaçando estas realidades quando os psicólogos se reunam na próxima semana", acrescentou Georgette Forney, outra co-fundadora do SNMAC.
SNMAC é um projeto conjunto de Anglicanos pela Vida e Sacerdotes pela Vida.
Maior informação (em inglês): www.SilentNoMoreAwareness.org