O Movimento "Brasil sem aborto" lamentou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de respaldar a Lei do Biosegurança que permite a investigação com embriões humanos para o tratamento de enfermidades, a pesar que este é um caminho descartado por cientistas de diversas partes do mundo.

Em uma decisão considerada polêmica, o STF desprezou o recurso de inconstitucionalidade apresentado contra a Lei de Biosegurança. Esta decisão permite o uso de embriões gerados a partir da fecundação in vitro e que estão congelados há mais de três anos em clínicas de fertilização.

Segundo os membros que respaldaram tal lei, esta não fere a inviolabilidade do direito à vida, amparado na Constituição brasileira.

Diante disso, o movimento "Brasil sem aborto" anunciou que "continuará lutando pela defesa da vida" através da coordenação com todos os grupos e entidades da sociedade civil, para obter que os embriões não se convertam em elementos de investigação científica.

O movimento Brasil sem aborto "reafirma seu compromisso com a defesa da vida" e chama os brasileiros a ficar atentos às estratégias que grupos interessados em legalizar o aborto estão realizando no país.