Diversos grupos pró-vida lamentaram que a primeira Conferência Nacional da Juventude tenha incorporado em suas propostas finais a promoção do aborto legal.
Entre as 22 “prioridades” aprovadas pelos participantes figuram a supressão do serviço militar obrigatório, manter a maioria de idade penal em 18 anos e, surpressivamente, a legalização do aborto, que aparece como a prioridade número 11.
Os delegados pediram que se aplique a lei de planificación familiar garantindo o acesso aos métodos anticoncepcionais e a legalização do aborto".
Segundo Danilo Moreira, porta-voz do evento, o  aborto foi tratado pelos delegados, junto com os valores morais e religiosos comprometidos no tema, como um problema de saúde pública.