MEXICO D.F., 28 de abr de 2008 às 01:22
O Secretário de Saúde do México DF, Manuel Mondragón, admitiu que a legalização do aborto na cidade "tendeu a incrementar” a taxa de aborto.
Em declarações à agência France Press, Mondragón reconheceu a tendência, usualmente negada pelos promotores do aborto, mas assinalou que em sua opinião o aumento “não é desproporcionado”.
A um ano de que a Assembléia Legislativa de DF legalizasse o aborto até a semana 12 de gestação, realizaram-se 7,820 abortos no sistema público de saúde. Atualmente, a Suprema Corte da Nação analisa pedidos para declarar a norma inconstitucional.
Conforme informou a agência LifeSiteNews.com, as últimas perquisas revelam que no México persiste um rechaço amplo ao aborto e a maioria se opõe a uma maior despenalização.