O Secretário de Saúde do México DF, Manuel Mondragón, admitiu que a legalização do aborto na cidade "tendeu a incrementar” a taxa de aborto.

Em declarações à agência France Press, Mondragón reconheceu a tendência, usualmente negada pelos promotores do aborto, mas assinalou que em sua opinião o aumento “não é desproporcionado”.

A um ano de que a Assembléia Legislativa de DF legalizasse o aborto até a semana 12 de gestação, realizaram-se 7,820 abortos no sistema público de saúde. Atualmente, a Suprema Corte da Nação analisa pedidos para declarar a norma inconstitucional.

Conforme informou a agência LifeSiteNews.com, as últimas perquisas revelam que no México persiste um rechaço amplo ao aborto e a maioria se opõe a uma maior despenalização.