Conforme indica a agência italiana SIR, os dois prelados dizem em uma declaração que "o primeiro direito fundamental é o direito à vida. Temos o dever de defender a vida de todo ser humano do primeiro momento de sua existência. O aborto não é uma mas um assassinato, não é um direito mas a negação do direito à vida; e não representa um benefício nem para a sociedade nem para a mãe".

Dom Cremona e Dom Grech insistem aos relatores da Assembléia para que "sejam objetivos no que proponham, apresentem os fatos com veracidade, os comentários como comentários e debatam o que se pode discutir", já que o direito à vida não é negociável.