A fundadora do Comitê pró-vida de Honduras, Gracia de Villeda, aplaudiu a atitude da entristecedora maioria de parlamentares locais que assinou o chamado Livro pela Vida, uma iniciativa em que se comprometem a defender a vida da concepção até a morte natural.

Em declarações ao ACI Prensa, Villeda assinalou o documento se assinou no 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos humanos. "A grande maioria dos 128 legisladores que compõem o Parlamento hondurenho se comprometeu a não aprovar na presente legislatura nenhuma iniciativa que contenha aspectos que não respeitem a vida ou facilitem a distribuição da pílula do dia seguinte", indicou.

Adicionou que a iniciativa que surgiu na Honduras será imitada em outros países. O Livro pela Vida já foi levado a El Salvador e logo será transladado a Nicarágua, Guatemala e Costa Rica.

"Não tem sentido falar da defesa dos direitos humanos se não se partir do direito à vida que é o primeiro direito humano. Acreditam que esta deve ser uma iniciativa que deve ser imitada por outros parlamentares de outros países para ir conformando blocos de legisladores defensores da vida", adicionou.