O Presidente da Associação Pró Vida Madri, Jesús Poveda, assegurou que "as práticas detectadas nos abortorios de Barcelona não são diferentes às utilizadas nas clínicas abortistas da Comunidade de Madri".

Em umas recentes declarações Poveda manifestou sua alegria e felicitou as Forças de Segurança do Estado pela revisão às clínicas abortistas e a detenção de Carlos Morín, e lhes pediu seguir com as revisões na clínica CB Médical propriedade do detido.

Em seguida solicitou às Administrações ajudar às mães para evitar abortos pois "uma sociedade solidária não pode deixar sozinha a uma mulher ante o drama de um aborto provocado". "As Administrações devem oferecer soluções reais e positivas a todas as mulheres com uma gravidez imprevisto, em lugar das enganar lhes mostrando o aborto como uma solução", afirmou.

Depois de assinalar que "em cada aborto morre uma criança e chora uma mulher" que é "a outra vítima, a que se engana descaradamente sobre o aborto e suas conseqüências", Poveda assinalou que "qualquer que trabalhe nisto sabe de sobra que o suposto da saúde psíquica da mãe é o ‘coadorlegal que ampara 98% dos abortos que se realizam".

O Presidente de Pró Vida Madri manifestou que há vinte anos sua associação e ele a título pessoal estão denunciando a impunidade da que gozam as clínicas abortistas na Espanha.

Em 1988 a Polícia Judicial interveio mais de cinco mil inquéritos de abortos presumivelmente ilegais da clínica DÁTOR de Madri, entretanto retiraram do caso ao juiz Carlos del Valle e "tais inquéritos desapareceram", questionou.