A futura Ministra da Saúde da Argentina, Graciela Ocaña, cuja nomeação foi anunciado nos últimos dias pela Presidenta eleita, Cristina de Kirchner, manteria a tendência abortista que caracterizou ao setor nos últimos anos.

Ocaña chegou ao Governo de Néstor Kirchner em 2004, depois de militar em Alternativa por uma República de Iguais (ARI) e o Frepaso, e foi deputada pela província de Buenos Aires no Congresso da Nação.

Quando foi congressista votou a favor da pílula do dia seguinte, as uniões homossexuais, as leis de saúde "reprodutiva", a educação sexual obrigada nos colégios e sem o consentimento dos pais.

Ocaña é licenciada em Ciências Políticas. desempenhou-se nos últimos quatro anos à frente do Instituto Nacional de Serviços Sociais para Aposentados e Pensionatos (PAMI) e ultimamente como interventora do Hospital Francês.

Segundo alguns informe de imprensa, Ocaña teria desistido de ser mãe por um trauma de infância. Foi criada por seus avós paternos dos 5 anos devido a sua mãe morreu durante o parto de seu irmão.