O Population Research Institute, em seu próximo boletim dá conta de uma nova estratégia abortista para evitar as leis que protegem a vida, especialmente nos países da América Latina.

Em seu próximo boletim e sob o título de "Começar o aborto com drogas para burlar a lei", o PRI informa de uma nova estratégia "sistemática e internacional para introduzir o aborto em países onde é ilegal".

Esta maneira de proceder dos abortistas se centra em "induzir o consumo de um fármaco que inicia o processo abortivo para em seguida terminá-lo como atenção de um aborto incompleto. Sob a desculpa de um ‘serviço de assessoria’ para mulheres grávidas em risco de abortar oferecem um serviço de ‘orientação’ mas na verdade o que fazem é basicamente instruir no uso da referida droga".

"Assim que este tipo de ‘orientação’ não é outra coisa que manipulação dado que a opção que apresentam é a que já tinham elegido para todas essas mulheres desde o começo", adverte.

O artigo do PRI põe como exemplo o caso do Hospital Pereyra Rosell de Montevidéu e da ONG anti-vida BenFam, na cidade de Campinas, estado de São Paulo, Brasil.

além desta estratégia, o PRI informa sobre a existência e manobras de uma organização criada especialmente para esta macabra tarefa que busca exterminar cada vez mais crianças.

Para ler o relatório completo do PRI, acesse: http://www.lapop.org/boletin/mail56/boletin56.html