As autoridades do cárcere Ariza 2 (Cienfuegos), em coordenação com Segurança de Estado, suspenderam a assistência religiosa ao preso político Luis Cueto Echevarría desde o início de 2007, sob o argumento de que nas visitas do sacerdote fala apenas de política e não de temas espirituais.

Conforme informou a imprensa independente, foi o tenente Ulises Laviña quem comunicou a Cueto a decisão das autoridades, apesar de que o regulamento estabelece que se deva dar assistência religiosa a qualquer recluso que a solicite.

Outra das pessoas às quais retirou a assistência espiritual é ao preso de consciência Liberado Linares García, quem atualmente está na enfermaria do cárcere por uma enfermidade nos olhos.