7 de maio de 2024 Doar
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Sacerdócio e matrimônio exigem "afetividade ordenada", esclarece reitor de seminário

O reitor do Seminário de Santo Tomas de Aquino, Pe. Víctor Masalles, recordou que tanto a vida matrimonial como o sacerdócio demandam uma afetividade ordenada e por isso a Igreja não pode aceitar que os candidatos a presbíteros apresentem tendências homossexuais enraizadas.

Entrevistado no programa Fé e Acontecer, transmitido aos domingos pela Televida, o Pe. Masalles advertiu que "quando um sacerdote tem tendências homossexuais e dá uma tendência ou um grupo juvenil, a pessoa que não tem sua afetividade bem clara, bem ordenada, vai se ver metida em problemas e vai ocasionar algum dano".

O sacerdote recordou que ainda com uma afetividade ordenada, "um homem casado tem que lutar", "quanto mais então na vida de celibato onde se exibe uma estabilidade e uma clareza, então com quanta maior razão em um sacerdote como em um candidato".

"O cristianismo será atacado sempre, será acusado de homofóbico, de discriminador, entretanto a cultura daí é uma cultura imposta e com isso nós não podemos deixar que tampouco e muito menos um candidato que promova a cultura gay possa chegar a ser sacerdote muito menos, jamais na vida", indicou o sacerdote.

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