MADRI, Jan 31, 2007 / 23:11 pm
A Plataforma asturiana Religião na Escola fez públicas suas reivindicações em relação à disciplina ameaçada pela Lei Orgânica de Educação (LOUVE) pedindo que se respeite o direito dos pais a educar seus filhos segundo suas próprias convicções e crenças.
Entre as demandas, dadas a conhecer previamente pelo Conselheiro de Educação e Ciência asturiano, José Luis Iglesias Riopedre, a Plataforma solicita “que se mantenham ao menos as horas que atualmente se dedicam ao estudo da Religião, corrigindo o recorte de uma hora semanal que pede a LOUVE”.
A Plataforma demandou igualmente que a regulação da “devida atenção educativa” para os alunos que não cursem Religião, “seja conforme a lei e responda ao implícito aproveitamento acadêmico de toda atividade escolar, não suportando discriminação respeito ao resto dos alunos e facilitando a finalidade e funcionamento dos centros”.
Do mesmo modo, exigiram que “se mantenham os postos de trabalho dos professores de Religião e que a pendente regulação trabalhista dos mesmos atenda aos mesmos direitos e deveres que o resto dos docentes”.
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