VIENA, Jan 10, 2007 / 09:19 am
Bastante menos austriacos deixaram a Igreja Católica em 2006, conforme indicou hoje a Arquidiocese de Viena, um sinal “novo e alentador” depois de que muitos se “retirassem” formalmente dela em anos anteriores.
Conforme informa AP, 36 mil e 645 pessoas se afastaram formalmente do seio da Igreja em 2006, a diferença das 44 mil e 609 que expressaram sua vontade de não ser mais católicas em 2005. Em 2004, foram 45 mil os austriacos que deixaram oficialmente a fé católica.
A maioria dos que se foram disseram que a razão pela que se foram era o escândalo sexual que saiu à luz quando tirou o chapéu imagens homossexuais e pornográficas no seminário de Sankt Poelten, localizado a 80 quilômetros ao oeste de Viena.
Para outros a razão para o abandono da fé foi sua negativa a pagar o imposto anual para a Igreja que sobe a 250 euros (325 dólares americanos). Para que o governo os exonerasse, as pessoas deviam renunciar explicitamente à Igreja. Do mesmo modo, informou-se que desde 1995, 500 mil austriacos a deixaram formalmente.
Entretanto, para Dom Wilfried Kreuth, quem trabalha na diocese de Sankt Poelten, esta descida em 2006 do número de pessoas que se afastaram da Igreja é “nova e alentadora”. Do mesmo modo, umas quatro mil e 600 pessoas que expressaram seu desejo de deixar a Igreja em anos recentes, voltaram o ano passado.
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