5 de maio de 2024 Doar
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Igreja anima a doação de órgãos "como gesto de vida", afirma arcebispo dominicano

O Presidente da Conferência Episcopal Dominicana (CED), e Arcebispo do Santiago, Dom Ramón Benito de la Rosa y Carpio, exortou os fiéis a expressar seu amor ao próximo animando e participando da doação de órgãos, que é "um ato nobre e meritório".

Durante a exposição intitulada "Vida, doação de amor", na Pontifícia Universidade Católica Mãe e Mestra, o Prelado lembrou que "a Igreja favorece tudo o que seja a saúde do ser humano, portanto favorece o transplante de órgão como gesto de vida".

Nesse sentido, explicou que para que a doação de órgãos seja eticamente válida, deve cumprir certas condições, como que se realize "conforme a lei moral, quer dizer conforme a dignidade humana e o dom da vida".

Entretanto, advertiu que esta prática é "moralmente inadmissível" se realizada sem o consentimento do doador ou seus representantes. Tampouco é válida se "deixa inválido ou provoca diretamente a morte (do doador), embora se faça para atrasar a morte de outras pessoas", assinalou.

"A doação de órgãos depois da morte é um ato nobre e meritório, que deve ser animado como manifestação de solidariedade generosa", afirmou Dom De la Rosa y Carpio.

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