Aug 7, 2025 / 11:15 am
A Lionsgate anunciou oficialmente as datas de lançamento do filme A Ressurreição de Cristo, de Mel Gibson.
Numa publicação na rede social X na última terça-feira (5), a produtora anunciou que o filme será dividido em duas partes e a primeira será lançada no dia 26 de março de 2027. A segunda parte será lançada na festa da Ascensão do Senhor, dia 6 de maio seguinte.
Em 15 de maio, foi anunciado que a Lionsgate havia sido escolhida como estúdio parceiro da Icon Productions, de Mel Gibson, para o filme.
"Para muitas, muitas pessoas ao redor do mundo, A Ressurreição de Cristo é o evento de cinema mais aguardado de uma geração”, disse Adam Fogelson, presidente do Lionsgate Motion Picture Group, num comunicado à imprensa anunciando a parceria. “É também um filme inspirador e espetacularmente épico que deixará os espectadores do mundo todo sem fôlego".
“O espírito corajoso e inovador e a atitude ágil e proativa da Lionsgate me inspiram há muito tempo, e eu não conseguiria pensar num distribuidor mais perfeito para A Ressurreição de Cristo", disse Gibson na época.
"Gostei de trabalhar várias vezes nos últimos anos com Adam e a equipe”, disse Mel Gibson. “Conheço a engenhosidade, a paixão e a ambição que toda a equipe dedica aos seus projetos e estou confiante de que eles darão tudo de si para o lançamento desse filme".
O filme, sequência de A Paixão de Cristo, dirigido e produzido por Mel Gibson e lançado em 2004, terá novamente Jim Caviezel no papel de Jesus. Embora pouco se saiba sobre os detalhes do filme, em entrevista ao apresentador de podcast Joe Rogan, Gibson disse que o filme é "muito ambicioso" e que a história acompanha desde "a queda dos anjos até a morte do último apóstolo".
Ele disse também que planeja usar "algumas técnicas", como rejuvenescimento por CGI, em Caviezel, porque mais de 20 anos se passaram desde o lançamento do primeiro filme.
A Paixão de Cristo retrata vividamente as horas finais da vida de Jesus Cristo, desde sua prisão no jardim do Getsêmani até sua crucificação.
O filme gerou polêmica desde o seu lançamento. As cenas gráficas da flagelação e crucificação de Cristo geraram controvérsia; alguns críticos o consideraram excessivamente violento, enquanto outros o elogiaram por sua autenticidade histórica e sua capacidade de retratar realisticamente o sofrimento de Cristo.
Em janeiro de 2004, Joaquín Navarro-Valls, então diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, disse que o papa são João Paulo II havia visto o filme e fez uma crítica positiva, descrevendo-o como “o relato cinematográfico do fato histórico da paixão de Jesus Cristo segundo os relatos do Evangelho”.
Apesar das controvérsias em torno do filme, ele arrecadou um lucro de US$ 370 milhões (cerca de R$ 2 milhões) só nos EUA.
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