MADRI, Mar 2, 2006 / 13:39 pm
O Presidente da organização evangélica alemã dedicada a temas de sexualidade e bioética, Wiber Kreuz (Cruz Branca), Wolfgang Vreemann, apresentou alguns estudos que demonstram que um a cada quatro jovens desse país sofre de problemas psicossomáticos produto da "libertação sexual".
Conforme informa Análisis Digital, Vreemann adverte que a pressão sexual sobre os adolescentes é um dos principais motivos que os induz à depressão e ao suicídio.
Durante a assembléia anual da organização celebrada em 19 de fevereiro, Vreeman alertou sobre os transtornos que se produzem entre os jovens de 15 a 25 anos. Os mais evidentes são as disfunções de tipo sexual provocadas pela "pressão de funcionar" e o "medo do fracasso", que afetam 25 por cento de jovens. Além disso existe uma sensação de vazio existencial e a de ser reduzido a um objeto difíceis de quantificar.
O Presidente da Cruz Branca assinala que um a cada dois jovens alemães reconhece que as relações sexuais não o "libertam". De fato, é causa comum de depressões e suicídios, a principal causa de mortalidade entre os jovens de 15 a 25 anos. Segundo outro estudo citado por Vreeman, 80 por cento dos jovens muda com freqüência de parceiro sexual, apesar de na realidade desejar um namoro duradouro.
Vreeman destaca que o antídoto contra isso é simples: "O namoro precisa de muito tempo para amadurecer", e por isso recomenda animar os jovens a esperar o casamento antes de ter relações sexuais.
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