4 de maio de 2024 Doar
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O Papa propõe o “justo” como modelo de santidade

No dia que a Igreja comemora e reza por todos os fiéis defuntos, o Papa Bento XVI convidou aos 30 mil fiéis que assistiram à catequese na Praça de São Pedro a ser “justos”, quer dizer, levar uma “conduta moral irrepreensível” e confiar plenamente nos desígnios divinos “na esperança de encontrá-lo depois da morte”.

“Os justos, com sua conduta moralmente irrepreensível, rechaçando toda injustiça e imoralidade, temem ao Senhor, reconhecem sua transcendência e se aderem com confiança à sua vontade, na esperança de encontrá-lo depois da morte”, disse o Papa ao meditar sobre o Salmo 111, “A Bem-aventurança do homem justo”, que se reza nas segundas vésperas do domingo da quarta semana da Liturgia das Horas (Sal 111,1-6).

“Isto exige uma opção fundamental: a caridade para com os pobres”, acrescentou o Papa esta manhã explicando que “o justo não possui os bens para si mesmo, mas os compartilha com os necessitados, expressando assim uma extrema e desinteressada generosidade”. Assim, advertiu de que não se deve cair em "a infâmia da usura".

Citando as palavras de Clemente Alessandrino, Bento XVI continuou sua catequese explicando como tem que ser a relação com o dinheiro e os bens materiáis: "Jesus declara injusto por natureza qualquer posse que alguém tem para si mesmo e como bem próprio e não o compartilha com os que o necessitam".

Do mesmo modo, recordou que a morte “mais do que um fim, é um novo nascimento, é a passagem obrigatória através da qual podem alcançar a vida em plenitude aqueles que vivem sua existência terrena segundo as indicações da Palavra de Deus”.

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