30 de abril de 2024 Doar
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Prendem sacerdote e pró-vidas em clínica de abortos

Foto referencial: Pixabay (Domínio público)

A polícia de Montclair, em Nova Jersey (Estados Unidos), prendeu um sacerdote e quatro ativistas pró-vida que ingressaram em uma clínica de abortos para convencer as mães a desistir de acabar com a vida de seus bebês.

No sábado, 29 de setembro, Pe. Fidelis Moscinski, da Comunidade dos Franciscanos da Renovação, e outras cinco pessoas ingressaram em Pilgrim Medical Center de Nova Jersey para um "resgate de rosas vermelhas", uma atividade que a organização Citizens for a Prolife Society realiza para evitar abortos nas clínicas dedicadas a esta prática.

Citizens for a Prolife Society informa em seu site que o sacerdote e os ativistas ingressaram pacificamente na clínica. Além de uma rosa vermelha, entregaram às mães um cartão com uma mensagem a favor da vida e com os números telefônicos dos centros de ajuda para grávidas.

A polícia prendeu Pe. Moscinski e quatro de seus companheiros: Patrice Woodworth, Matthew Connolly, William Goodman e uma mulher identificada como "Baby Jane Doe". Esta última e o sacerdote já foram presos antes em situações semelhantes. A quinta acompanhante, Adele Gilhooly, não foi detida, mas escoltada pelos oficiais para fora da clínica.

A prisão ocorreu depois que funcionários do centro de abortos pediram ao sacerdote e aos ativistas que se retirassem do lugar. Como ignoraram o pedido, foi chamada a polícia que chegou em cerca de 10 minutos.

No estado de Nova Jersey, uma pessoa pode ser acusada de invadir ilegalmente após ser advertida de que não pode estar em um determinado lugar. A pena pode ser de até 30 dias de prisão e multa de mil dólares. Este é o motivo da prisão.

Enquanto o sacerdote e os ativistas estavam dentro da clínica de abortos, um grupo de presbíteros e religiosos dos Frades Franciscanos da Renovação estavam do lado de fora do recinto e dando apoio espiritual aos participantes do "resgate de rosas vermelhas".

Pe. Moscinski e os outros quatro detidos foram liberados cerca de três horas após a prisão. Foram convocados para comparecer diante de uma corte no dia 3 de outubro, acusados de invasão ilegal.

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