7 de maio de 2024 Doar
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Card. Keeler pede ao Senado do EUA bloquear lei que financiaria morte de embriões

O Arcebispo de Baltimore e Presidente da Comissão de Atividades Pro-vida da Conferência de Bispos Católicos dos EUA (USCCB), Cardeal William Keeler, pediu aos membros do Senado apoiar a investigação de células tronco umbilicais (CTU) e rechaçar a lei que costearia a investigação de células tronco embrionárias (CTE) com recursos do estado.

Em duas cartas enviadas ao Senado, o Cardeal apoiou a lei que promove a investigação de CTU e rechaçou a lei que financiaria as investigações de CTE que implicam a morte de milhares de embriões humanos. Ambas as leis serão debatidas no Senado esta semana.

Na primeira missiva, o Cardeal Keeler precisou que a investigação de CTE causa problemas morais ao implicar a destruição de vidas humanas e recordou que seu provável uso no futuro para tratar enfermidades segue sendo uma especulação. Esclareceu que a investigação com CTU é “sem dúvidas aceitável moralmente e extremamente prometedora em termos clínicos com o uso do cordão umbilical retirado imediatamente depois do parto”.

Com a investigação de CTU “se tratou a milhares de pacientes por muitas enfermidades. As células nos cultivos crescem rapidamente, produzem suficientes células para seu uso em meninos e adultos, podem utilizar-se nos pacientes sem ser rechaçadas como tecido estranho e geram uma ampla variedade de células”.

“O que impede um maior uso das CTU –prossegue o Cardeal– não é a preocupação ética nem a falta de evidências de benefícios clínicos; mas sim a falta de recursos e de acesso. Ao estabelecer um banco nacional de cordões umbilicais, esta lei poderia salvar muitas vidas quase imediatamente, a diferença das CTE, que a dizer dos cientistas dedicados a esta área, somente poderiam usar-se daqui a três ou cinco décadas”.

Quanto ao rechaço da lei HR810, que dotaria de recursos do estado à investigação de CTE, o Cardeal “urge (aos senadores do EUA) da maneira mais enérgica a opor-se a toda proposta destrutiva e moralmente ofensiva”.

“O Governo não pode obrigar aos contribuintes a converter-se em cúmplices na destruição direta de vidas humanas nesta etapa. Tampouco há razão para negar o fato científico de que se trata de pessoas a quem se destrói”, afirma o Cardeal em sua missiva.

o fim não justifica um meio maligno

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