29 de abril de 2024 Doar
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Mãe mata seu filho autista a punhaladas e alega que foi eutanásia

Dorothy Spourdalakis

Dorothy Spourdalakis assassinou seu filho Alex, um adolescente autista de 14 anos de idade na cidade de Chicago (Estados Unidos), com quatro punhaladas no tórax e duas no coração, e quase lhe cortou a mão. A madrinha do jovem que cuidava dele em sua própria casa, Jolanta Agatha Skrodzka, foi cúmplice do crime.

No dia 9 de junho deste ano, Spourdalakis esfaqueou seu filho depois que a sua primeira tentativa de assassiná-lo com uma overdose de pílulas falhou.

De acordo às autoridades, as mulheres decidiram assassinar o adolescente ao considerar que sua "condição emocional se deteriorou", logo depois de que o retirassem do hospital onde se encontrava duas semanas atrás.

Spourdalakis e Skrodzka disseram após sua prisão que as necessidades de Alex eram muito para elas e que quiseram pôr fim aos sofrimentos do jovem. As autoridades reportaram que as mulheres manifestaram "frustração" pelo cuidado do jovem, especialmente pelo seu autismo.

Depois de acabar com a vida de Alex, ambas as mulheres mataram o gato da família porque não queriam que acabasse em um albergue. Logo tentaram suicidar-se ingerindo pílulas.

Spourdalakis e Skrodzka foram encontradas em estado semiconsciente no quarto de Alex pelo pai do jovem, que está separado da mãe, e tinha ido ao apartamento porque ninguém estava atendendo suas ligações.

Maureen O’Brien, assistente do Procurador Estatal do condado Cook, assinalou que o assassinato de Alex "foi cometido de uma forma fria, calculada e premeditada".

Alguns dias atrás, Dorothy Spourdalakis organizou uma campanha para que lhe permitissem retirar Alex do hospital onde estava internado em Chicago, alegando que era maltratado e vítima de negligências.

Spourdalakis assegurou que Alex necessitava "algo simples, no campo, onde pudesse correr, obter o tratamento que precisa para melhorar".

Com motivo dessa campanha, Andrew Wakefield, um cientista britânico autor de um estudo fraudulento que relacionava as vacinas contra o sarampo, caxumba e rubéola com o autismo, gravou um vídeo que subiu ao Youtube pedindo ajuda para que Alex abandone o hospital, dizendo que o jovem seria afastado de sua mãe se não recebesse apoio, pois seria internado em "atenção psiquiátrica de longo prazo".

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