2 de maio de 2024 Doar
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Episcopado propõe a italianos abstenção ante fecundação assistida

O Presidente da Conferência Episcopal Italiana, Cardeal Camillo Ruini, está promovendo a criação de um comitê cívico que alente à opinião pública italiana a abster-se no próximo referendum sobre uma lei que poderia liberalizar a fecundação assistida.

O referendum necessita a participação de 50% dos votantes italianos, para que se convalide seu resultado. De vencer o “sim”, mudaria uma lei sobre a fecundação artificial, aprovada pelo Governo italiano em fevereiro de 2004 e considerada a mais estrita de Europa, que segundo o Cardeal tem "o mérito de proteger os princípios e critérios essenciais sobre a dignidade da pessoa".

A Corte Constitucional aceitou no dia 13 de janeiro a organização de quatro referenduns sobre alguns pontos da lei que proíbe a fecundação por uma pessoa alheia ao casal, prevê a criação de no máximo três embriões para cada mulher e que os três deverão ser implantados obrigatoriamente, assim como não permite análise dos embriões antes de sua implantação.

Segundo o Cardeal Ruini, o Comitê “Ciência e Vida” tem o objetivo de “impedir que se piore a lei sobre a procriação assistida no caso de que o referendum seja positivo”.

Do mesmo modo, antecipou que os bispos se preparem para confrontar o referendum concentrando-se sobre a formação das consciências “sobre a dignidade da vida humana desde seu início, a tutela das famílias e o direito dos filhos de conhecer seus próprios pais”.

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