3 de maio de 2024 Doar
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IPPF apresenta Ministra peruana como exemplo para difundir pílula abortiva

Em um artigo publicado em sua página oficial na Internet, a International Planned Parenthood Federation (IPPF) –que administra a maior rede de clínicas abortistas do mundo–, apresenta a Ministra da Saúde do Peru, Pilar Mazzetti, como exemplo para obter que a pílula do dia seguinte seja vendida sem prescrição médica nos Estados Unidos.

A IPPF é um dos organismos mais interessados em que a pílula do dia seguinte seja colocada à venda sem receita neste país e promove seu uso nas nações que proibem o  aborto cirúrgico, como o Peru.

Nos últimos anos, a IPPF através do Instituto Peruano de Paternidade Responsável (INPARES) impulsionou o uso deste fármaco negando seu efeito abortivo e só durante a gestão de Mazzetti obteve a inclusão total da pílula nas políticas de saúde pública.

Carmen Barroso, diretora da divisão ocidental da IPPF, critica no artigo citado aos Estados Unidos por não distribuir a pílula abortiva sem restrições e apresenta os casos do Peru e Equador como “exemplo” para mudar a política sanitária americana.

Barroso, defende as idéias anti-família de sua organização e destaca a ministra Mazzetti e INPARES para conseguir que agora a  chamada anticoncepção oral de emergência (AOE) seja “legal no Peru e se pode recorrer a ela sem necessidade da prescrição de um médico”.

Barroso apresenta a Ministra peruana como modelo para combater os conservadores, especialmente à Igreja Católica” que lideraram a oposição à difusão do fármaco abortivo.

A funcionária fundamenta seu elogio a Mazzetti, em argumentos já desprezados como a suposta relação entre a maior difusão da AOE e a redução dos abortos clandestinos. Tanto para a  IPPF, como para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a morte de um concebido –pelo terceiro mecanismo anti-implantatório da pílula do dia seguinte– não constitui nominalmente um aborto.

No texto, Barroso arremete contra a administração Bush e sua decisão de não legalizar a AOE, alegando que “se países profundamente religiosos como o Peru e Equador, onde quase 90 por cento dos habitantes são católicos, podem aplicar uma política ‘humana’ e progressista que inclui a anticoncepção de emergência, por que não poderia então os Estados Unidos?”.

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