4 de maio de 2024 Doar
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Bispo argentino: o aborto é matar uma pessoa

Logo depois das declarações do Ministro de Saúde sobre sua postura favorável quanto à legalização do aborto e com o tema em voga, o Bispo de Rafaela, Dom. Carlos María Franzini, declarou que “o aborto é matar  uma pessoa humana vivente”, em uma entrevista concedida ao jornal argentino La Opinión.

O Prelado indicou que acredita que a posição da Igreja é conhecida, pública e notória: “não tenho muito que adicionar, simplesmente, nós consideramos, pura e simplesmente que o aborto é matar a uma pessoa humana vivente e portanto acreditamos que é um assassinato e como tal não nos parece mal que seja penalizado”.

"Este é um tema muito complexo porque entram muitos elementos em jogo e me parece que faz falta uma análise serena,  e sobretudo evitando deixar-se levar por preconceitos ou  que rotulam e desqualificam posições”, acrescentou Dom. Franzini. O Bispo reafirmou o compromisso de toda a Igreja quanto à defesa da vida desde a concepção até a morte natural, “não só a Igreja está em favor da criança desnutrida e trabalha a favor dele, não só está a favor do doente e procura ajudá-lo, não só está a favor do idoso para que tenha uma vida digna, mas está também  a favor da criança por nascer e por isso considera o aborto um crime".

O Prelado assinalou que neste tema não entra um juízo de valor sobre pessoas concretas que “em uma situação desgraçada tenham que recorrer ao aborto” e acrescentou que “possivelmente poucos como os sacerdotes sejam testemunhas das feridas incuráveis que deixa no coração de uma pessoa  ter cometido um aborto”.

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