6 de maio de 2024 Doar
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A Igreja necessita de sacerdotes amigos de Jesus na Eucaristia e do Evangelho, afirmou o Papa

Ao receber esta manhã os membros do Pontifício Instituto Eclesiástico Polonês com motivo do centenário de sua fundação, o Papa Bento XVI recordou que a Igreja necessita sacerdotes sábios que sejam amigos de Jesus na Eucaristia e do Evangelho.

Em seu discurso aos membros deste instituto, o Santo Padre ressaltou que "a Igreja necessita de sacerdotes bem preparados, ricos dessa sabedoria que se adquire na amizade com o Senhor Jesus, aproximando-se constantemente à Eucaristia e à fonte inesgotável de seu Evangelho".

"Obtenham destes dois mananciais insubstituíveis o constante apoio e a inspiração necessária para sua vida e seu ministério, para um amor sincero pela Verdade, que hoje estão chamados também a aprofundar através do estudo e a investigação científica e que amanhã poderão compartilhar com tantas pessoas".

O Papa ressaltou logo que "a busca da Verdade, para vós que como sacerdotes vivem esta peculiar experiência romana, enriquece-se com a proximidade à Sé Apostólica, à que compete um serviço específico e universal à comunhão católica na verdade e na caridade".

"Permanecer unidos a Pedro, no coração da Igreja significa reconhecer, cheios de gratidão, formar parte de uma história da salvação plurisecular e fecunda na que estão chamados a participar ativamente para que, como a árvore dê sempre frutos bons".

Bento XVI fez votos logo para que "o amor e a devoção à figura do Pedro, os impulsione a servir generosamente à comunhão de toda a Igreja Católica e de suas igrejas particulares para que, como uma única e grande família, todos aprendam a reconhecer em Jesus, caminho, verdade e vida, o rosto do Pai misericordioso, que não quer que nenhum dos seus filhos se perca ".

Referindo-se ao primeiro centenário do Pontifício Instituto Eclesiástico Polonês, o Papa disse que esta ocasião "constitui uma forte chamada à lembrança e ao agradecimento de quantos a puseram em marcha com fé, valor e esforço; uma chamada, ao mesmo tempo, à responsabilidade de prosseguir em nossos dias com sua finalidade originária, adaptando-a oportunamente às novas situações".

"Acima de tudo é preciso fazer insistência em manter viva a alma do instituto: sua alma religiosa e eclesiástica, que responde ao desenho providencial de oferecer aos sacerdotes poloneses um ambiente idôneo para o estudo e a fraternidade durante o período de formação em Roma".

O Santo Padre exortou depois aos alunos a sentir-se "pedras vivas, parte importante desta história que hoje requer também sua resposta pessoal oferecendo sua contribuição generosa".

Como exemplo propôs o Primado da Polônia durante o Concílio Vaticano II, o Cardeal Stefan Wyszynski, "que no Instituto Polonês preparou a celebração do Milênio do Batismo da Polônia e a histórica mensagem de reconciliação que os bispos poloneses dirigiram aos prelados alemães com as famosas palavras: 'Perdoamos e pedimos perdão'".

O Pontifício Instituto Polonês é fruto da iniciativa de São Jozef Sebastian Pelczar, Bispo de Przemysl. Foi inaugurado em 13 de novembro de 1910 por Dom Sapieha, que seria mais tarde Cardeal Arcebispo de Cracóvia.

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