SANTIAGO, Aug 5, 2010 / 13:56 pm
O Bispo de Iquique, Dom Marco Antonio Ordenes, recordou que o Estado tem o dever de legislar sem alterar a condição natural do matrimônio, que é a união de um homem e uma mulher de forma permanente.
"O legislador deve velar pelo amparo de conceitos naturais, ligados a uma lei natural, como o respeito à vida em todo momento, a responsabilidade sobre os filhos, o matrimônio de um homem e uma mulher, conceitos próprios da natureza", indicou.
Assinalou que "é compreensível e necessário que o Estado procure formas de velar pelo patrimônio, mas o que não é conveniente é mudar o conceito de matrimônio".
O Prelado pediu um diálogo respeitoso que toque o aspecto conceptual.
Ele advertiu também que o Chile não tem por que fazer o mesmo que outros países vizinhos. "Não acredito que porque um vizinho aprove a lei nós faremos o mesmo, cada país tem seu ritmo, e desenvolvimento de seus próprios valores e tradições. O Chile tem uma tradição democrática e jurídica valiosa, e devemos ter um olhar para essa tradição", assinalou.
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