3 de maio de 2024 Doar
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Esbanja-se dinheiro procurando vacina para a AIDS, afirma perita

A Dra. Bonnie Dunbar, fundadora do Centro Biomédico Africano no Quênia, quem trabalha diariamente com doentes de AIDS e outras enfermidades infecciosas, disse que muitos milhões de dólares são esbanjados na busca da cura desta enfermidade, quando há muitos outros problemas sobre a saúde africana que são tanto ou mais urgentes que este.

A doutora fez estas declarações na Conferência Internacional Pública pela Vacinação, aonde também destacou que a população africana subsaariana padece também outras doenças sexualmente transmissíveis, além de desnutrição, desidratação, péssimas condições sanitárias, que coopera à resistência de medicamentos, o qual aumenta a possibilidade de infectar-se como o HIV/AIDS.

Dunbar considera que o desenvolvimento de dietas adequadas e o consumo de água potável para melhorar o cuidado da saúde, pode fazer mais que uma vacina.

A perita explica além que não somente não existe na atualidade uma vacina senão que é provável que nunca chegue a desenvolver-se uma.

O trabalho de outro investigador, o Dr. Chuck Wira ajudou a que a Dra. Dunbar comprove que a desejada vacina para o HIV/AIDS não serviria, no caso das transmissões entre pessoas heterossexuais, que é a principal via de contágio na África.

Isto se deve a que durante 10 dias entre os quais estão os dias férteis do ciclo da mulher, o sistema imunológico do útero se "apaga" por completo para não destruir aos possíveis espermatozóides que entrem em fecundar um óvulo, assim para defender o possível embrião que se forme logo depois da fertilização.

"É como se o corpo dissesse que necessitamos esse embrião para que fecunde, assim não terá que atacá-lo. Novamente é a mãe natureza ajudando a que a espécie perdure mediante uma efetiva biologia reprodutiva". Com essa reação do corpo, uma possível vacina não teria nenhum efeito, explica a perita.

Dunbar assinala ademais que "o problema com respeito à transmissão heterossexual do HIV/AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, é que não importa o que (vacina) tenha no sangue, por 10 dias seu sistema imunológico não vai funcionar".

"Se os africanos tivessem acesso à água potável e a mantimentos com os adequados nutrientes que sua terra pode (potencialmente) dar, diminuiria toda classe de problemas e enfermidades, inclusive a portabilidade do HIV/AIDS", conclui.

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