28 de abril de 2024 Doar
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Espanhóis rejeitam que se permita que menores abortem sem permissão dos seus pais

Quase dois terços dos espanhóis rechaçam um ponto da reforma da lei do aborto apresentada pelo governo, que permitiria as jovens a partir dos 16 anos interromperem voluntariamente sua gravidez sem permissão paterna, segundo uma pesquisa publicada na segunda-feira pelo jornal El País.

Conforme assinala a nota de imprensa, a pesquisa, realizada entre 27 e 28 de maio de 2009, revelou que “64 por cento dos espanhóis se opõem a que as menores possam abortar sem consentimento de um adulto”.

“Entre as mulheres, 67 por cento das pesquisadas disseram estar contra a permissão a menores de 16 e 17 anos para abortar sem que seus pais saibam”, acrescenta.

Alguns grupos pró-vida assinalam que “as adolescentes não estão preparadas para enfrentar as conseqüências físicas e psicológicas deste tipo de decisões”; enquanto que o governo de José Luis Zapatero alega que “se as jovens de 16 anos podem submeter-se a qualquer procedimento médico sem consentimento paterno, o aborto não deveria ser uma exceção”.

A reforma da lei, que deve ser passada pelo Parlamento, propõe também “o aborto livre até a semana 14 de gestação, e posteriormente segundo critério do médico”.

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