28 de abril de 2024 Doar
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Ultra-som de bebê de 10 semanas no Senado dos EUA procura frear política abortista

Um representante da Comissão de Relações Exteriores dos EUA mostrou no plenário do Senado um vídeo do ultra-som de um bebê de 10 semanas, onde o aprecia dando chutinhos no ventre materno, para recordar que "reconhecer e proteger a vida é o núcleo do debate sobre a política de Cidade do México", que proíbe financiar com dinheiro dos contribuintes dos Estados Unidos o aborto como método de "planejamento familiar".

Enquanto se dirigia a outros representantes, o republicano por New Jersey, Chris Smith, pedia a todos que olhassem "à criança não nascida de 10 semanas que aparece no vídeo, movendo-se, volteando-se, estirando-se. Agora sabemos que no segundo trimestre os bebês têm a capacidade de sentir dor".

Smith também recordou que "a vida humana começa no momento da concepção. Cada segundo depois dela é uma etapa do desenvolvimento. Ao 22º dia o coração começa a pulsar e se detectam ondas cerebrais no 44º dia. Na quinta semana as pequenas mãos e pés começam a desenvolver-se e na sétima semana o bebê já está chutando e nadando no ventre materno".

"O aborto é violência contra as crianças. É um abuso infantil extremo. As gerações futuras se perguntarão por que não o entendemos: os bebês não nascidos inclusive quando são ‘não desejados’ têm dignidade, e são imensamente valiosos. E por isso mesmo são muito vulneráveis, por isso o governo deve proteger seus direitos humanos", prosseguiu.

"Hoje -denunciou Smith- muitos países em todo mundo estão sob o ataque de uma campanha bem coordenada e financiada para reverter as políticas de nações soberanas que protegem às mulheres e crianças da violência do aborto. Estas pressões que põem às mães e seus filhos em risco -e agora querem que nós como contribuintes também o façamos- procuram facilitar, permitir e legitimar suas atividades mortais".

"O desafio que nos apresenta é cuidar e assistir tangivelmente à mãe e ao nascituro", precisou.

Finalmente, Smith destacou que "ninguém é descartável. A vida de ninguém é barata. A via humana que temos por diante tem que ver com propor e implementar políticas que respeitem, protejam, atiram e defendam tanto às mães como a seus filhos de todo tipo de ameaças, especialmente o aborto".

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