29 de abril de 2024 Doar
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Homossexuais brasileiros procuram silenciar cristãos com escalada de julgamentos

A associação que reúne os homossexuais, lésbicas e transexuais no Brasil, conhecida por sua sigla ABGLT, tenta silenciar seus oponentes, em sua maioria cristãos, com uma multidão de demandas, aproveitando o clima pró-homossexual que existe no país.

Conforme informou Matthew Cullinan Hoffman ao site pró-vida LifeSiteNews.com, os ativistas homossexuais acusaram uma série de organizações cristãs como Meios sem Máscara, o Centro de Investigações de Apologética Cristã; e Jesussite, que denunciaram o líder homossexual, Luiz Mott, por converter-se em promotor da pedofilia.

Os julgamentos, com os quais os homossexuais pedem também uma indenização, são por "charlatania, infâmia, difamação e calúnia".

A ABGLT também acusou Rozangela Alves Justino, uma psicóloga brasileira cujo suposto "delito" consiste em oferecer curar aos homossexuais que assim o desejarem, contradizendo ao Conselho Brasileiro de Psicólogos que decidiu proibir a terapia que cura a homossexualidade. Por esta razão, a ABGLT exige que revogue a licença de exercício da profissão.

Outro acusado pelos homossexuais que não toleram ser questionados, é Silas Malafaia, um psicólogo e pastor que aparece na televisão e denúncia os atos homossexuais, o aborto e a investigação com células estaminais fetais.

Na opinião do Dr. Olavo de Carvalho, editor da revista Meios sem Máscaras e escritor de colunas de opinião em vários jornais brasileiros, os grupos de pressão homossexual "querem muito poder porque o movimento homossexual não é independente. É parte da maquinaria esquerdista. E a esquerda agora tem poder total. Controlam tudo. São mais capitalistas que o estado brasileiro em si e isto não é suficiente para eles. Querem mais e mais, e o movimento homossexual é uma ferramenta nesta estratégia".

em que pese a que existe um projeto de lei que busca proibir as críticas à homossexualidade que ainda não foi aprovado, muitos juízes brasileiros opinam suas sentenças como se já o estivesse. Os juízes "estão procedendo como se a lei já existisse... Querem forçar o parlamento dessa forma para que aprove a lei. Muitos brasileiros acreditam que a lei já existe pela mesma razão. É uma espécie de fraude psicológica", denunciou Carvalho.

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