Google anunciou que financiará uma campanha denominada "Legalizar o amor", que procura promover o estilo de vida gay em todo mundo, pressionando particularmente aqueles países nos quais ainda se respeita a família natural nas suas legislações como é o caso da Polônia.

No dia 6 de julho, em Londres, durante a Conferência Global de Lugares LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) para o Trabalho, Mark Palmer-Edgecumbe, chefe da área de Diversidade e Inclusão da Google, assinalou que nesta companhia "queremos que nossos empregados que sejam gays, lésbicas ou transexuais tenham a mesma experiência fora do escritório que a que têm no escritório. Obviamente é um trabalho ambicioso".

Com esta campanha, Google procurará conseguir aliados entre outras corporações, para exercer toda a pressão possível sobre os governos dos países que não aprovaram em forma de lei o estilo de vida gay.

Em um comunicado publicado em Website, Google confessou que "tem uma longa história de apoiar as Celebrações do Orgulho Gay em todo o mundo".

Apesar de que exista a possibilidade de que a iniciativa anti-família da Google procure a legalização do matrimônio homossexual, um porta-voz desta companhia indicou à imprensa que os esforços se enfocarão principalmente no tema dos direitos humanos e da suposta discriminação no campo de trabalho.

A doutrina católica não aprova o mal chamado "matrimônio" gay porque atenta contra a natureza, sentido e significado do verdadeiro matrimônio, constituído pela união entre um homem e uma mulher, sobre a qual se forma a família.

O Vaticano e bispos em diversos países do mundo, incluindo o Brasil, denunciaram que as legislações que pretendem apresentar "modelos alternativos" de vida familiar e conjugal atentam contra a célula básica da sociedade.