Na última quarta-feira, 27 de fevereiro, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados passou a ser liderada pelo  deputado Marco Feliciano-PSC (Partido Social Cristão), pastor protestant e conhecido por lutar pela defesa da vida e da família no Congresso. Por sua parte, o deputado homossexual Jean Wyllys (protagonista de recentes ofensas ao Papa emérito Bento XVI em sua conta de twitter) publicou um artigo em seu site afirmado que Feliciano era o “pastor e deputado do ódio e da mentira” e que o discurso dele era “fundamentalista e fascista”.

Em um recente artigo enviado a ACI Digital, o sacerdote católico Pe. Pedro Stepien, ativo defensor da vida e da família em Brasília, afirma a atitude de Wyllys não é de causar surpresa: “Não é a primeira nem será a última vez que a troca de partidos na liderança das comissões acontece. Porém, o deputado Jean Wyllys - que deseja ser conhecido por defender “o direito das minorias” e ser contra a “intolerância” -  reagiu de forma anormalmente agressiva contra um fato tão corriqueiro. Por quê? Porque o pastor Marco Feliciano é um cristão praticante”.

“Se você, leitor, não aceitar a conduta homossexual como sendo a coisa mais normal e saudável do mundo, você é um “homofóbico” (ou pelo menos assim querem nos rotular), mas, não há problema nenhum se você vociferar contra uma pessoa somente pelo fato dela ser cristã convicta. Pelo menos, é desta forma distorcida que pensa nosso deputado Jean Wyllys”, denunciou o sacerdote pró-vida.

Vale recordar que em dezembro de 2012 o deputado também insultou o Papa emérito Bento XVI com os rótulos semelhantes. “Essa atitude deixa às claras uma verdade evidente e perigosa: para a militância gay o cristianismo deve ser perseguido, xingado, vilipendiado. Se existe algo que contrarie a agenda gay, deve ser odiado”, afirma o sacerdote.

Ora, mas e o respeito e a “tolerância” pela diversidade, onde estão? Onde está o direito à liberdade de pensamento e expressão? Será que tais direitos só devem ser aplicados a algumas “castas”?

“Percebo cada vez mais claramente, que tanto católicos como protestantes precisam unir-se para enfrentar os verdadeiros inimigos da civilização cristã. Apóio a nomeação do pastor Marco Feliciano porque ele é um cristão convicto e que luta admiravelmente contra a militância gay e abortista no Planalto”.

O Pe. Stepien conclui sua denúncia dando apoio ao Deputado Marco Feliciano: “este sacerdote católico, como cidadão e fiel cristão, lhe deseja fortaleza e sabedoria para que possa atuar como um político consciente de que o genuíno bem comum jamais pode ser conseguido dando-se as costas para a Verdade à qual se refere o Evangelho”.