O Bispo de Pelplin (Polônia), Dom Ryszard Kasyna, suspendeu do sacerdócio em definitiva o “monsenhor gay” Krzystof Charamsa, que revelou sua homossexualidade e sua vida em casal um dia antes do início do Sínodo da Família.

 

O Bispo polonês tomou esta decisão devido à situação de escândalo da Charamsa e aos postulados contrários à Igreja, respeito ao celibato e a homossexualidade, que o agora ex-sacerdote defende.

Com a suspensão, Charamsa também está proibido de usar a vestimenta própria dos sacerdotes.

O Bispo comunicou sua decisão através de uma carta enviada a Charamsa que agora vive em Barcelona (Espanha) com o homem com quem mantém uma relação.

Krzystof Charamsa se desempenhava como oficial da Congregação para a Doutrina da Fé e docente de duas universidades pontifícias. No dia 3 de outubro revelou no jornal italiano Il Corriere della Sera que é homossexual e mantém uma relação sentimental com outro homem.

Esse mesmo dia foi afastado de suas funções na Congregação para a Doutrina da Fé e nas universidades pontifícias.

A respeito do fato, o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, assinalou então que as declarações de Charamsa constituíam uma “indevida pressão midiática” sobre o Sínodo e disse que seu modo de proceder foi “gravíssimo e irresponsável”.