O Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, vetou a chamada lei de células-tronco que teria permitido destinar recursos do governo a experimentos que implicam a destruição de embriões humanos.

Ao conhecer a notícia, o cavaleiro supremo da organização católica Cavaleiros de Colombo, Carl A. Anderson, agradeceu ao mandatário o veto e lembrou que "é profundamente imoral criar uma vida humana para destruí-la, seja qual for o benefício teórico que se obtenha disso. Os benefícios reais provêm da pesquisa com células-tronco adultas, que já produziram dúzias de terapias para uma grande variedade de doenças".

Do mesmo modo, Anderson precisou que "cada vida humana, sem importar quão pequena seja, deve ser protegida pela lei. Infelizmente, nos Estados Unidos a destruição de um não nascido é perfeitamente legal, quer seja em um laboratório ou em uma clínica" e acrescentou que teria forçado aos contribuintes "a pagar por sua destruição, e isso é excessivo".

"O Presidente Bush fez o correto ao vetar esta medida e parece que não será combatido. Os Cavaleiros do Colombo, uma das maiores organizações do mundo, apreciamos sua ação e insistimos aos membros do Congresso a concentrar-se na pesquisa com células-tronco que não viola a dignidade humana elementar", finalizou.