Mais de 400 jovens de Cuba participarão da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Panamá 2019, quantidade considerada a maior participação na história da ilha neste importante evento eclesial e mundial.

"Trata-se da maior participação da ilha neste encontro que reúne milhares de jovens do mundo, no qual poderão, pela primeira vez, compartilhar e trocar experiências sobre a vida no Evangelho e amor de Deus", indica um comunicado enviado pelo Comitê Organizador Local (COL) ao grupo ACI.

Recentemente, Dom Emilio Aranguren, presidente da Conferência dos Bispos Católicos de Cuba (COCC), disse que entenderam o apelo do Papa Francisco de escolher o Panamá como a sede da Jornada, porque seu o território tem a missão de "ser ponte e ponto de encontro das nações".

Além disso, o comunicado informa que os cubanos começaram a sua preparação "desde outubro e novembro do ano passado, com a chegada da Cruz Peregrina e o ícone da Virgem Maria, símbolos da JMJ".

Por sua parte, Dom Álvaro Veira, da Comissão Episcopal da Pastoral Juvenil de Cuba, explicou que a visita ao Panamá terá um "efeito multiplicador" e um "impacto direto no trabalho evangelizador" da pastoral cubana.

No comunicado do COL, também explicam que os jovens cubanos da pastoral juvenil veem a oportunidade da JMJ "como um presente de Deus".

Do mesmo modo, assegura que todos compartilham a mensagem de vídeo de esperança que o Papa Francisco lhes enviou no último mês de abril.

Naquela ocasião, o Santo Padre disse: "Convido-os a sempre seguir em frente, olhem para frente, amem a sua terra, amem Jesus e que a Virgem Maria cuide de vocês".

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