A agência de notícias Amaq, considerada órgão oficial do Estado Islâmico (ISIS), divulgou um comunicado no qual o grupo terrorista assume o massacre desta madrugada em Orlando.

Através de uma mensagem difundida em redes sociais, os terroristas reivindicaram o ataque e chamaram de “guerreiro do Estado Islâmico” a Omar Saddiqui Mateen, sujeito que matou 50 pessoas e deixou 53 feridos na casa noturna gay Pulse em Orlando, na Flórida.

 

Segundo o congressista norte-americano Adam Schiff informou à imprensa, o agressor jurou fidelidade ao ISIS antes de cometer o massacre. Saddiqui foi morto pela polícia depois de manter várias pessoas como reféns dentro da boate.

O massacre é considerado o tiroteio massivo que causou o maior número de vítimas mortais na história dos Estados Unidos e o pior atentado terrorista desde o dia 11 de setembro de 2001.

Mateen, tinha 29 anos, era cidadão norte-americano de origem afegã e vivia em Port St. Lucie, Flórida.

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