“Mente para a população quem diz que o preservativo evita a transmissão sexual do vírus da AIDS”, afirma o especialista americano na transmissão da AIDS, Dr. Richard Smith. No estudo “The Condom: Is it really safe sex?”, ele afirma que a relação sexual com camisinha é como uma “roleta russa”. Ele apresenta seis grandes falhas do preservativo, entre as quais a deterioração do látex devido às condições de transporte e  embalagem. “O tamanho do vírus HIV é 450 vezes menor que o espermatozóide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo como em um defeituoso”, alerta.   

“Todos os preservativos têm poros 50 a 500 vezes maiores que o vírus da AIDS”, afirma a Rubler Chemistry Technology, Washington, D.C., junho de 1992. Um outro artigo do Dr. Robert C. Noble, condensado de “Newsweek” de Nova Iorque, também mostra como é ilusória a crença no “sexo seguro”  com a camisinha. A pesquisadora Dra. Susan C. Weller, no artigo “A Meta-Analysis of Condom Effectiveness in Reducing Sexually Transmitted HIV”, publicado na revista Social Science and Medicine, (1993, vol. 36, issue 12, pp. 1635-1644), afirma: “Presta desserviço à população quem estimula a crença de que o condom (camisinha) evitará a transmissão sexual do HIV. O condom não elimina o risco da transmissão sexual”.

As pesquisas também indicam que o condom é 87% eficiente na prevenção da gravidez. Quanto aos estudos da transmissão da AIDS, indicam que o condom diminui o risco de infecção pelo HIV aproximadamente em 69%, o que é bem menos do que o que normalmente se supõe”. Isto significa que, em média, três relações sexuais com camisinha têm o risco equivalente a uma relação sem a camisinha. A estatística revela um alto risco, já que a AIDS não tem cura.

Se a ‘camisinha’ falha para prevenir a AIDS em 10% e se expõem ao perigo 100.000 adolescentes temos 10.000 infectados. Se a propaganda para o uso do preservativo aumenta o índice de atividade sexual em 15%, se exporão ao perigo 115.000 adolescentes: 11.500 infectados.

Nesse tempo de Carnaval, quando milhões de pessoas são levadas a fazer em quatro dias coisas das quais vão se arrepender nos dias seguintes, é importante tomar conhecimento dessas comprovações científicas que mostram que a camisinha não previne 100% o contágio da AIDS.

No final dessa matéria, uma pergunta é necessária: Se uma pessoa descobrisse que seu possível parceiro sexual tem AIDS, qual seria a sua decisão? Faria sexo com camisinha?