Recentemente foi disponibilizado no You Tube o vídeo “Mãe do Brasil”, que apresenta detalhadamente documentos que comprovam o envolvimento do Partido dos Trabalhadores, do Presidente Lula e da candidata Dilma Rousseff com a promoção do aborto no Brasil, desde o ano 2004 até as propostas do PNDH-3 e do chamado Consenso de Brasília recentemente. No vídeo a candidata Dilma Roussef  afirma que o aborto “deve ser tratado como questão de saúde pública”, implicando que com ele estaria salvando vidas das mulheres brasileiras, quando o número de mulheres que morrem devido ao aborto, incluindo o aborto espontâneo, não chega a 100, informa o vídeo.

“Mãe do Brasil” mostra os documentos que o governo Lula apresentou à ONU comprometendo-se a legalizar o aborto no Brasil. Além disso, o vídeo denuncia a tentativa realizada em 2005 de legalizar o aborto durante todos os nove meses da gravidez, assim como o Congresso Partidário no qual o PT assumiu a legalização do aborto como programa de partido. O Vídeo também contém fortes imagens desta prática anti-vida.

O vídeo pró-vida também fala da coerção que o partido exerce sobre seus parlamentares para proibí-los de militar a favor da vida, punindo os filiados que se manifestam contrariamente ao aborto. Este foi o caso dos deputados Luiz Bassuma (PT-BA) e Henrique Afonso (PT-AC), condenados e punidos pela unanimidade de 38 juízes do Partido dos Trabalhadores, sob a acusação de infrações graves à ética partidária por terem apresentado ao Congresso Nacional projetos contrários à legalização do aborto. Mãe do Brasil mostra a enérgica declaração do Deputado Bassuma afirmando que “nunca podemos dar ao Estado o poder de matar”. “Ao Estado cabe defender a vida!”, afirmou o ex-petista.

A obra também exibe a documentação do IV Congresso do Partido dos Trabalhadores sobre as Diretrizes do futuro Governo da "Companheira Dilma Rousseff", publicado em fevereiro de 2010, em cuja diretriz 57 o PT estabelece novamente o seu compromisso com a legalização do aborto como programa de governo, e denuncia o chamado "Consenso de Brasília", de julho de 2010, organizado pela Secretaria das Mulheres do governo Lula, em conjunto com a ONU, através do qual o governo brasileiro apresentou e fez aprovar, uma resolução exortando todos os países da América Latina a promoverem a descriminalização desta prática infanticida. Recentemente o Presidente de El Salvador, desautorizou a feminista que assinou Consenso abortista de Brasília e o mesmo acontece no Brasil onde a câmara estuda um Projeto para deixar sem efeito a assinatura dos ministros Celso Amorim e Nilcéia Freire.

O final da apresentação explica a razão pela qual o aborto é tão prioritário para o PT exibindo provas do papel determinante do governo norte-americano, da Fundação Ford de Nova York e da Fundação MacArthur no projeto da promoção da Cultura da Morte no Brasil. O governo brasileiro e o Partido dos Trabalhadores não apenas conhece estes interesses internacionais, mas vem atuando como o principal aliado destes mesmos interesses no país, apesar de que a maioria do povo brasileiro (73.5%) manifestou explicitamente sua vontade contrária à legalização do aborto.

Fontes pró-vida que divulgam o vídeo recordam também que Marta Suplicy, ex-deputada federal, ex-prefeita de São Paulo e atualmente candidata ao Senado pelo PT de São Paulo, foi uma das principais assessoras do milionário projeto da MacArthur desenvolvido no Brasil entre 1990 e 2002, que preparou o cenário político para a legalização do aborto por parte do governo petista.

O vídeo, que contém fortes imagens ao seu final, está disponível no seguinte endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=4cJZZzWysN4