Um artigo publicado no Jornal Salvadorenho “El Diario de Hoy” fez referência ao estudo do Colégio de Pediatras dos Estados Unidos (ACP por suas siglas em inglês), para que os educadores tomem cuidado ao lidar com estudantes com possível atração por pessoas do mesmo sexo, pois a homossexualidade não é genética e pode mudar.

"A homossexualidade não é uma característica determinada geneticamente nem impossível de mudar", explica a nota, que acrescenta: "A atração homossexual está determinada por uma combinação de influências familiares, ambientais, sociais e biológicas. Os rasgos hereditários ou que predispõem podem influir em alguns. Em conseqüência, a atração homossexual pode mudar".

O artigo assinado por Julia Regina de Cardenal, explica que o ACP fez este chamado aos professores "ante as enormes pressões que existem atualmente para impor a ideologia de gênero nas escolas de todo o mundo".

Indicou que ante isso, o presidente do ACP, Thomas Benton, enviou uma carta às perto de 15 mil escolas nos EUA, em que dá valiosos dados, como que "o estilo de vida homossexual, especialmente para os homens, gera graves riscos de saúde" e que "em muitos jovens, a atração homossexual se desenvolve devido a experiências traumáticas ou negativas, como o abuso sexual. Estes estudantes necessitam terapia para o trauma e não a afirmação de uma ‘identidade gay’".

"A responsabilidade da escola é proporcionar um ambiente seguro para uma respeitosa expressão própria de todos os estudantes. O papel da escola não é diagnosticar e tentar tratar as condições médicas dos alunos, e certamente não lhe compete ‘afirmar’ a orientação sexual percebida neles", indicou.

O artigo completo pode ser lido em: http://www.elsalvador.com/mwedh/nota/nota_opinion.asp?idCat=6342&idArt=4698716  (em espanhol).