A Direção Nacional de Controle de Propaganda da Costa Rica determinou esta semana que uma campanha radial de promoção da pílula abortiva descrita como “anticoncepção de emergência” é contrária à lei e deve ser retirada.

A decisão foi tomada logo que a Associação para a Defesa da Vida (ADEVI) interpor uma denúncia contra a campanha lançada pela abortista “Associação Demográfica Costa-riquenho” para promover a pílula “do dia seguinte”.

ADEVI argumentou que o Ministério de Saúde rechaçou a inscrição destas pílulas devido ao efeito anti-implantatório (abortivo) do óvulo fecundado.

“Dito efeito não é compatível com a legislação da Costa Rica que protege a vida da concepção”, indicou o Ministério de Saúde.

O anúncio radial dizia textualmente: “Durante dois ou mais dias esqueceu tomá-la pastilha? Fica uma opção: usa anticoncepção de emergência. Associação Demográfica Costa-riquenho”.

A Direção Nacional de Controle de Propaganda resolveu a favor de ADEVI e ordenou o retiro imediato do anúncio, ao reconhecer que existe um efeito anti-implantatório de um óvulo fecundado e isso não é compatível com a legislação costa-riquenha.