Encíclicas do João Paulo II


Encíclica O termo encíclica deriva de uma palavra grega utilizada para indicar as cartas que os príncipes e magistrados enviavam ao maior número possível de destinatários para anunciar leis, regras, normas, etc. O termo latino correspondente era o de "circularis", que se aplicava a uma carta ou mensagem largo alcance. A encíclica hoje se associa apenas à Igreja.

As Cartas Encíclicas, os documentos pontifícios mais solenes do Magistério ordinário universal, dirigem-se normalmente a todos os Bispos e fiéis da Igreja Católica, mas com freqüência também são dirigidas a "todas as pessoas de boa vontade". As Epístolas Encíclicas são dirigidas a um grupo específico de Bispos, por exemplo, aos de um país ou região concreta, e concernem a matérias menos importantes.

As encíclicas podem tratar temas doutrinais, exortar ou fazer um chamado aos fiéis à oração pública por um motivo concreto, ou também comemorar um aniversário importante da Igreja. São sempre assinadas pelo Papa, são escritas normalmente em latim, e publicadas nas "Acta Apostolicae Sedis" e em livros em diversas línguas.

O texto oficial latino é preparado na Secretaria de Estado. O Santo Padre assina normalmente cinco exemplares do documento. O texto -em várias línguas-, é enviado às Conferências Episcopais de todo o mundo através dos Representantes Pontifícios.

Durante muitos séculos, o departamento que preparava estes documentos chamava-se Chancelaria das Cartas Apostólicas. A Chancelaria, que nasceu no século IV, foi suprimida por Paulo VI com o motu proprio "Quo aptius" de 27 de fevereiro de 1973.

Esta informação é uma cortesia do Serviço de Informação Vaticana - VIS

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