Hoje é celebrada Santa Catarina Labouré, vidente da Medalha Milagrosa
REDAÇÃO CENTRAL, 28/11/2020 (ACI).- Em 28 de novembro, a Igreja celebra Santa Catarina Labouré, vidente da Medalha Milagrosa, a quem a Virgem disse: “Deus quer te confiar uma missão; te custará trabalho, mas vencerás se pensar que o fará para a glória de Deus”.
Santa Catarina Labouré nasceu na França em 1806, em uma família camponesa. Ficou órfã de mãe aos nove anos e pediu à Virgem que fosse sua mãe. Sua irmã foi admitida como religiosa vicentina e Catarina teve que se ocupar das tarefas do lar e, por isso, não pôde aprender a ler nem escrever.
Mais tarde, pediu ao seu pai que permitisse que ela se tornasse religiosa em um convento, mas ele negou. Então, pedia ao Senhor que lhe concedesse este desejo. Tempos depois, viu em sonhos um sacerdote idoso que lhe disse: “um dia irá me ajudar a cuidar dos enfermos”.
Aos 24 anos, visitou sua irmã religiosa e, no convento, viu a imagem de São Vicente de Paulo e percebeu que ele era o sacerdote que viu em seus sonhos. Desde então, propôs-se a ser religiosa vicentina e não se deteve até ser aceita na comunidade.
Foi enviada a Paris, onde realizou os ofícios mais humildes e esteve cuidou dos idosos da enfermaria. Em 27 de novembro de 1830, a Virgem Maria apareceu a ela na capela do convento e lhe pediu que cunhasse a Medalha de acordo com o que estava vendo na aparição.
Com o tempo e diante da intercessão do confessor da Santa, o Arcebispo de Paris permitiu que se fabricasse a medalha e começaram os milagres, tal como a Virgem havia prometido.
Com a morte de seu confessor, que sabia tudo sobre as aparições, substituiu-o outro que, ao escutar os fatos extraordinários, não a compreendeu. Enquanto isso, Santa Catarina guardava em segredo sua história com a Virgem até que lhe renovaram o confessor.
A Santa sabia que se aproximava o tempo de partir e, depois de pedir o conselho à Virgem, confiou seu segredo à superiora, que conseguiu que fosse erguida no altar uma estátua que perpetuasse a recordação das aparições.
Partiu para a Casa do Pai aos 70 anos, em 31 de dezembro de 1876. Quando abriram a sua sepultura, 56 anos depois, para o reconhecimento oficial de suas relíquias, encontraram seu corpo incorrupto. Foi beatificada por Pio XI, em 1933, e canonizada por Pio XII, em 1947.
Uma liturgia familiar para celebrar o Advento
REDAÇÃO CENTRAL, 28/11/2020 (ACI).- Durante o Advento, é tradição ter a coroa como uma forma de se preparar para o nascimento de Jesus. A cada domingo, uma vela é acesa. Para esse tempo especial, a ACI Digital preparou um conteúdo de Liturgia familiar com a Coroa do Advento, disponibilizado aos leitores.
Esta é uma ocasião especial para ser vivida em família, quando os membros se reúnem para, juntos, fazerem essa caminhada em direção à chegada do Salvador. A cada semana, pode-se seguir um dia dessa liturgia que traz reflexões, leituras bíblicas, preces e canções.
Para ler e baixar a Liturgia Familiar com a Coroa do Advento, acesse: http://www.acidigital.com/liturgiadoadvento.pdf
Confira também:
5 detalhes que talvez não conhecia sobre a Coroa do Advento https://t.co/ikmt9gXNuh
— ACI Digital (@acidigital) November 28, 2019
Documentário retrata experiências de superação do Caminho de Santiago de Compostela
REDAÇÃO CENTRAL, 28/11/2020 (ACI).- Seis peregrinos e suas histórias em um percurso de 800 quilômetros durante 42 dias, essa é a realidade retratada pelo documentário “Caminho da Superação: Santiago de Compostela”, que explora temas de espiritualidade, bem-estar e religião.
O longa-metragem foi lançado em um portal desenvolvido exclusivamente para sua exibição e já pode ser alugado. Trata-se de uma co-produção entre Nova Zelândia e Austrália, dirigida pelos estreantes Fergus Grady e Noel Smyth, ambos admiradores do Caminho de Compostela.
No Brasil, tem como distribuidora a Lança Filmes, a mesma de “Amor e Misericórdia: Faustina”, sobre Santa Faustina Kowalska.
O documentário foi premiado em diversos festivais e foi sucesso de público em seu país de produção, a Nova Zelândia.
Segundo os diretores, o objetivo “era criar um documentário observacional que capturasse o espírito do Caminho de Santiago e as lutas dos personagens ao fazê-lo”. Assim, decidiram acompanhar passo a passo cada personagem nesta jornada, por uma das rotas do Caminho de Santiago de Compostela, entre a França e a Espanha.
“Cada noite, escolhemos quem seguir no dia seguinte, dependendo do que cada indivíduo estava passando”, contam.
Ao procurar os personagens, os diretores abordaram alguns que conheciam pelos seus papéis ativos na comunidade do Caminho (Sue e Claude). Encontraram ainda a história de Terry no jornal que também os levou a seu genro Mark. Por fim, Julie e Cheryl foi por meio de um anúncio que colocaram em um boletim informativo de uma empresa de viagens.
Assim, conforme explica a produção, este filme busca levar às pessoas, no conforto de suas casas, a experiência do Caminho de Santiago de Compostela, “trazendo lembranças para quem já fez o percurso e incentivando aqueles que ainda não o fizeram”.
Para assistir “Caminho da Superação: Santiago de Compostela”, acesse AQUI.
Confira também:
Filme sobre Santa Faustina tem estreia on-line e pode ser assistido de casa https://t.co/DTrepx0juY
— ACI Digital (@acidigital) July 7, 2020
Única igreja em Gaza leva esperança às casas com a imagem do Menino Jesus para o Natal
JERUSALÉM, 28/11/2020 (ACI).- Pe. Gabriel Romanelli, pároco da única igreja católica da Faixa de Gaza, disse que no Natal estão visitando as poucas famílias católicas que vivem no território com uma grande imagem do Menino Jesus, para levar-lhes esperança em meio ao medo pelo aumento esperado dos casos da COVID-19 durante o inverno.
Em declarações a Asia News, Pe. Romanelli confirmou que o aumento dos infectados com o vírus e do número de vítimas na Faixa de Gaza já é “muito alarmante” e que a chegada do inverno suscita ainda mais receios. Nas últimas 24 horas, 1.560 novos casos de COVID-19 e 16 mortes foram informadas nos territórios palestinos; e deles, 689 infectados e 3 mortos são da Faixa de Gaza.
Atualmente, na Faixa de Gaza, há 15.500 infectados e 69 mortos, em uma população de dois milhões de pessoas que viviam em isolamento permanente desde antes da pandemia da COVID-19. Dos portadores de coronavírus, há 92 pacientes em estado grave e apenas 100 leitos disponíveis na UTI.
Os profissionais de saúde alertaram que "os respiradores estão acabando", assim como os leitos de UTI. O sacerdote contou que os hospitais e unidades de terapia intensiva estão funcionando quase na capacidade máxima e que, dos dois mil exames que realizaram, 800 tiveram resultado positivo.
Segundo o microbiologista Abdelraouf Elmanama, membro do grupo de trabalho local, “nos próximos 10 dias o sistema não será capaz absorver os picos”.
Tudo isso faz com que a população se mantenha em alerta e experimente um “medo mais acentuado”, mas “tentam encontrar a própria normalidade e conviver com o vírus”, disse o sacerdote.
Explicou que, com as restrições do caso e com a participação limitada das pessoas, “muitas atividades ainda são permitidas”, incluindo o ensino presencial nas escolas, a Eucaristia e outras atividades paroquiais.
“Não estamos em um contexto de confinamento total: na escola algumas aulas ainda são presenciais. Na paróquia também permitimos várias atividades, embora com números restritos e protocolos de desinfecção, medição da temperatura à entrada e [necessidade de] uso de máscara”, disse.
“Também retomamos as Missas com a presença dos fiéis” e realizam-se regularmente muitas atividades “de adultos, crianças e adolescentes”, embora com menos pessoas porque “uns têm medo do vírus, outros têm um familiar doente ou infectado”.
Disse que algo positivo é que "com a pandemia, as pessoas entenderam a importância da dieta e da atividade física". Para o Pe. Romanelli, que a população, “que até agora pouco se preocupou com a saúde”, realize uma simples caminhada é algo bom.
Além disso, assinalou que na Faixa de Gaza "novas medidas estão sendo estudadas" para evitar novos aumentos nos casos de COVID-19. Uma hipótese é que “limitem a movimentação interna, mas dependerá muito dos números dos próximos dias”, disse.
Por isso, diante da possibilidade de um novo “fechamento”, os católicos já começaram a realizar algumas iniciativas relacionadas ao Natal para fazer as famílias cristãs sentirem que a Igreja Católica está perto delas em meio a este clima de grande incerteza.
“Somos extravagantes e já começamos a visitar as casas com a grande imagem do Menino Jesus, aquela que usamos para a adoração durante a Missa do Galo. A fé nos move, porque a oração destes tempos pode ajudar, por isso seguimos em frente, porque não sabemos o que vai acontecer, se vai haver mais fechamentos”, afirmou.
O sacerdote disse que embora os cristãos, como a maioria dos habitantes da Faixa de Gaza, "tenham visto de tudo, não nos falta esperança, mesmo quando as pessoas estão acostumadas ao sofrimento". No entanto, disse que “a proximidade do pároco, da Igreja, fez-lhes perceber que não estão abandonados”.
As circunstâncias humanitárias para os cristãos de Gaza pioraram desde que o grupo radical islâmico Hamas assumiu o poder em junho de 2007, levando a um bloqueio israelense que restringe o fluxo de mercadorias comerciais para a Faixa.
Segundo a Cáritas Internacional, 80% da população de Gaza vive abaixo da linha da pobreza. Hoje, os cristãos na Faixa de Gaza são menos de 1.000 em uma população de 1,8 milhão, menos da metade do que eram há dez anos.
Até agosto, Israel e Egito bloquearam a Faixa de Gaza para conter a disseminação da COVID-19. Esta medida foi eficaz no início, conforme confirmado pelo Pe. Romanelli numa entrevista anterior, onde disse que ter poucos casos de infectados em uma região tão pobre como Gaza é algo “milagroso”.
Em 15 de novembro, as autoridades impuseram várias restrições, incluindo a proibição de viagens para as áreas mais afetadas, o fechamento de lojas comerciais a partir das 17 h e a proibição de reuniões de mais de 15 pessoas em locais fechados.
Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.
Confira também:
Sacerdote relata a situação da Faixa de Gaza diante da expansão do coronavírus https://t.co/y8JVMPrnMg
— ACI Digital (@acidigital) April 2, 2020
Essas fotos mostram a santa amizade de um jovem sacerdote e uma religiosa
VIRGINIA, 28/11/2020 (ACI).- Um jovem sacerdote publicou em suas redes sociais algumas fotos que mostram a boa amizade que tem com uma religiosa, também jovem, por quem pede orações.
Compartilhou as fotos em novembro de 2019 quando a sua amiga fez os primeiros votos. “Estou incrivelmente feliz por minha querida amiga, Ir. Teresita María, que fez seus primeiros votos e continua seu caminho na vida religiosa com as irmãs de Children of Mary (Filhas de Maria). Por favor, lembrem-se dela em suas orações!”, escreveu o sacerdote em sua conta no Facebook.
A friendship in four photos 😇 pic.twitter.com/baymljhRgb
— Fr. Cassidy Stinson (@TheHappyPriest) November 25, 2019
O carisma da congregação de Children of Mary (Filhas de Maria) é "saciar a sede de Jesus por ser amado no Santíssimo Sacramento".
“Ele chama às Irmãs de Children of Mary a dizer ao seu povo que Ele os ama e está com eles. Proclamamos essa mensagem principalmente com a nossa participação reverente na Santa Missa e amando-o e adorando-o na Eucaristia, que dá graça a nós e ao mundo”, assinalam as religiosas em seu site.
Pe. Cassidy tem 28 anos e é o mais velho dos três filhos do diácono permanente Mike Stinson. Foi ordenado em 1º de junho na Diocese de Richmond, no estado da Virgínia (Estados Unidos).
Durante os primeiros 12 anos de sua vida, foi um cristão batista como o resto de sua família, até que todos se converteram ao catolicismo.
Certo verão, quando participava de uma conferência de Life Teen, um movimento católico para jovens, da Universidade Franciscana de Steubenville, em Atlanta, teve “uma experiência muito intensa em oração sobre a realidade da presença de Cristo na Eucaristia. Essa foi uma experiência essencial e mudou minha vida porque, pela primeira vez, eu soube, sem dúvida, que Deus estava lá”, contou Stinson ao The Catholic Virginian, o jornal da Diocese de Richmond.
Depois, ingressou no William & Mary College, em 2011. Durante os dois anos em que estudou lá, discerniu sua vocação.
Durante um retiro e meditando sobre o que viu anos atrás, em uma viagem que fez a Roma com seu pai, o sacerdote conta que pensava que poderia ser um arqueólogo, um pesquisador ou um professor.
“Nenhuma dessas opções me dava paz. Depois, me lembrei, quase do nada, que um dos lugares que vimos no centro de Roma foi o Pontifício Colégio Norte-Americano, o seminário dos EUA lá. E do nada, novamente, pensei: ‘Posso ser um seminarista’ e, na minha cabeça, eu me vi vestido como um clérigo nas ruas", disse o sacerdote.
"Essa experiência me trouxe paz" e, desde então, eu não conseguia parar de pensar nisso. Conversou sobre isso com seus pais, com a sua namorada e depois foi acompanhado por Pe. John David Ramsey até ingressar no Seminário.
Pe. Stinson também disse que gosta de "celebrar a Missa e escutar as confissões, porque isso é algo que somente um sacerdote pode oferecer à Igreja e é um valor incalculável para as almas".
"Quero que as pessoas se apaixonem pela Igreja como minha família e eu o fizemos", pois "todos somos chamados a um relacionamento íntimo com Deus e isso se descobre fundamentalmente na oração", concluiu.
Confira também:
Eles iam se casar, Deus os chamou e agora ele é sacerdote e ela religiosa.https://t.co/y3Ep0FgkjL
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Papa Francisco cria 13 novos cardeais para a Igreja Católica
Vaticano, 28/11/2020 (ACI).- O Papa Francisco criou, este sábado 28 de novembro, 13 novos cardeais para a Igreja católica em um consistório ordinário público celebrado na Basílica de São Pedro no Vaticano.
A cerimônia contou com uma participação reduzida de pessoas para respeitar as atuais medidas de contenção da pandemia de Covid-19.
Dos 13 novos cardeais, 9 deles têm idade para escolher o próximo Pontífice em um futuro conclave: Dom Celestino Aós Braco, (75 anos) arcebispo de Santiago do Chile (Chile); Dom Mario Grech, (63 anos) Secretário geral do Sínodo dos Bispos (Malta); Dom Marcello Semeraro, (72 anos) prefeito da Congregação para as Causas dos Santos (Itália); Dom Antoine Kambanda, (61 anos) arcebispo de Kigali (Ruanda); Dom Wilton Gregory, (71 anos) arcebispo de Washington D.C. (Estados Unidos); Dom Augusto Paolo Lojudice, (56 anos) arcebispo de Siena (Itália); Dom Mauro Gambetti, (54 anos) franciscano conventual, custódio geral da custódia do Sagrado Convento de Assis (Itália); Dom José Advincula, (68 anos) arcebispo de Capiz (Filipinas) e Dom Cornelius Sin, (69 anos) vigário apostólico de Brunei - Kuala Lumpur (Malásia).
Além disso, o Papa acrescentou ao Colégio Cardinalício a: Dom Felipe Arizmedi Esquivel (80 anos), bispo emérito de San Cristóbal das Casas (México); Dom Silvano Tomasi (80 anos), arcebispo de Assolo, Ex-núncio Apostólico, Ex-observador da Santa Sé perante a ONU em Genebra (natural da Itália); Dom Enrico Feroci (80 anos), pároco do Santuário do Divino Amor e ex-diretor da Cáritas de Roma (Itália) e o sacerdote capuchinho Pe. Raniero Cantalamessa (86 anos), Predicador da Casa Pontifícia.
Devido à atual emergência sanitária internacional, dois dos novos purpurados não puderam viajar a Roma para participar do consistório, mas de igual modo foram criados cardeais. Tratou-se de Dom José Advincula e Dom Cornelius Sin, (69 anos) vigário apostólico de Brunei - Kuala Lumpur (Malásia) que receberão em seus países, das mãos de um representante do Santo Padre, o barrete, o anel e a bula com o título cardinalício.
Depois deste consistório, o Colégio dos Cardeais estará composto por 229 prelados, dos quais 128 são eleitores em um futuro conclave. Segundo estipula o ordenamento canônico, cardeais com mais de 80 anos de idade não votam na eleição do Pontífice.
Criação de novos cardeais
A cerimônia teve algumas mudanças. O Papa Francisco esteve no altar da Cátedra da Basílica de São Pedro e não no altar da Confissão, que é o altar principal localizado ao centro da Basílica vaticano.
O Pontífice realizou como de costume o rito da criação de novos cardeais e realizou a imposição do barrete, entregou o anel, a bula de criação cardinalícia e a atribuição do título cardinalício aos 11 neo cardeais pressente.
Entretanto, devido à pandemia de Covid-19, os novos cardeais não realizaram o tradicional abraço da paz com os outros membros do colégio cardinalício.
Outro aspecto diferente nesta ocasião foi que os membros do colégio cardinalício que não puderam assistir ao consistório seguiram em direta através de uma plataforma digital e foi possível vê-los em umas telas colocadas ao interior da Basílica.
Ao início da celebração, o Cardeal Mario Grech, secretário geral do Sínodo dos Bispos, dirigiu uma saudação ao Papa de parte dos novos cardeais.
Ao finalizar a celebração, todos os presentes cantaram a Salve Rainha e logo os novos cardeais acompanhados por seus secretários saíram em procissão com o Papa e passaram pela capela de São José antes de voltar para a sacristia.
Em seguida os novos Cardeais junto do Papa Francisco visitaram o Papa Emérito Bento XVI.
Confira:
Assim será o próximo consistório para a criação de cardeais https://t.co/WLNW9TwwAt
— ACI Digital (@acidigital) November 23, 2020
Papa Francisco e novos cardeais visitam Bento XVI
Vaticano, 28/11/2020 (ACI).- Ao finalizar a celebração do Consistório na Basílica de São Pedro este sábado 28 de novembro, 11 dos 13 novos Cardeais criados pelo Papa Francisco foram junto com o Pontífice ao Monastério “Mater Ecclesiae” para visitar o Papa Emérito Bento XVI.
Esta visita de cortesia dos novos Cardeais depois do Consistório é uma tradição que se cumpriu sem exceção nos 7 Consistórios do Pontificado do Francisco.
À visita faltaram os Cardeais Cornelius Sin, Vigário Apostólico de Brunei, e José Advíncula, Arcebispo de Capiz, que não puderam assistir à cerimônia em Roma devido às dificuldades ocasionadas pela pandemia de coronavírus.
Conforme informou a Sala de Imprensa do Vaticano, o encontro com o Papa Emérito teve lugar na Capela do Mosteiro localizada nos Jardins Vaticanos.
“Em um clima de afeto, os Cardeais foram apresentados individualmente ao Papa Emérito, que expressou sua alegria pela visita e, depois de cantar a Salve Regina, impartiu sua bênção”, assinala o comunicado da Sala de Imprensa.
O encontro com Bento XVI finalizou pouco depois das 17h, horário de Roma.
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Papa Francisco cria 13 novos cardeais para a Igreja Católica https://t.co/v9FVB9yeGN
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